terça-feira, 21 de dezembro de 2010

"Um certo homem tinha dois filhos; E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai tem abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei Ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado de teu filho; fazei-me como um dos teus jornaleiros. E, levantando-se, foi para seu pai; e quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa o melhor vestido, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão e alparcas nos pés; E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos; Porque este meu filho estava morto e reviveu, tinha-se perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se"
(Lc 15:11-24).

sábado, 20 de novembro de 2010

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Obrigado por tudo meus amigos vçês sabem quem são=)
ONDE ESTÁ DEUS?
- Onde está Deus? Pergunta o cientista,
Ninguém O viu jamais. Quem Ele é?
Responde às pressas, o materialista:
- Deus é somente uma invenção da fé!
O pensador dirá, sensatamente:
- Não vejo Deus, mas sinto que Ele existe!
A natureza mostra claramente
Em que o poder do Criador consiste.
Mas o poeta dirá, com segurança
De quem afirma porque tem certeza:
- Eu vejo Deus no riso da criança,
No céu, no mar, na luz da natureza!
Contemplo Deus brilhando nas estrelas
No olhar das mães fitando os filhos seus,
Nas noites de luar claras e belas,
Que em tudo pulsa o coração de Deus!
Eu vejo Deus nas flores e nos prados,
Nos astros a rolar pelo Infinito,
Escuto Deus na voz dos namorados,
E sinto Deus na lágrima do aflito!
Percebo Deus na frase que perdoa,
Contemplo Deus na mão que acaricia
Escuto Deus na criatura boa
E sinto Deus na paz e na alegria!
Eu vejo Deus no médico salvando,
Pressinto Deus na dor que nos irmana.
Descubro Deus no sábio procurando
Compreender a natureza humana!
Eu vejo Deus no gesto da bondade,
Escuto Deus nos cânticos do crente.
Percebo Deus no sol, na liberdade
E vejo Deus na planta e na semente!
Eu vejo Deus, enfim, por toda parte.
Que tudo fala dos poderes seus,
Descubro Deus nas expressões da Arte,
No amor dos homens também sinto Deus!
Mas onde eu sinto Deus com mais beleza,
Na sua mais sublime vibração,
Não é no coração da natureza,
É dentro do meu próprio coração. (5)
I feel so cold, such a cosy warm cold...going to sleep now and everything will be ok

domingo, 12 de setembro de 2010


”-Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui? -Isso depende muito de para onde queres ir - respondeu o gato. -Preocupa-me pouco aonde ir - disse Alice. -Nesse caso, pouco importa o caminho que sigas - replicou o gato.” (Lewis Carroll -Alice no País das Maravilhas)

sábado, 11 de setembro de 2010

Crianças Indigo

Perguntas Frequentes (FAQ)



As perguntas e respostas que seguem são extraídas do livro Crianças Índigo e Cristal de Tereza Guerra, onde encontrará toda a informação que necessita para responder a todas as suas questões.

  • O que é uma criança Índigo?
    • As crianças índigo possuem uma estrutura cerebral capaz de utilizarem simultaneamente as potencialidades do hemisfério direito e do hemisfério esquerdo, isso significa que elas conseguem ir muito mais além do plano racional e intelectual, desenvolvendo capacidades espaciais, intuitivas, criativas e espirituais, por isso elas necessitam também de um ambiente propício para poderem desenvolver todas as suas potencialidades ajudando-nos num futuro próximo a mudar muita coisa que precisa ser mudada no mundo em que vivemos, nomeadamente a diminuir a distância existente entre o pensar e o agir.
    • O “fenómeno Índigo” nasceu a partir da cor índigo que aparece associada à mente (chacra frontal) e à espiritualidade (aura de cor índigo). Segundo alguns autores, as crianças índigo estão envolvidas por uma aura azul-índigo! Nancy Ann Tappe, nos anos 80 observou que inúmeras crianças apresentavam esse tipo de aura e tinham características algo semelhantes. Na última década dos anos 90, dois autores norte-americanos Lee Caroll e J. Tober publicaram o primeiro livro sobre “As Crianças Índigo”.
    • A partir de então muito se tem falado destas crianças que cada vez em maior número (neste momento 90 % das crianças que nascem já trazem características Índigo, Cristal, Violeta ou outras…) estão a invadir o nosso planeta e apresentam as seguintes características: Inteligentes, sensitivas, intuitivas, com tendência hiperactiva, perceptivas, compreendem facilmente as leis universais, são muito criativas e possuem uma memória privilegiada (por vezes falam de vidas passadas com toda a naturalidade) e são dotadas, como referem alguns autores, de uma espécie de “inteligência espiritual”. Quando o assunto não lhes interessa podem apresentar características de défice de atenção, mas se, pelo contrário, algum tema lhes desperta a atenção, entregam-se apaixonadamente e passam horas atentas e envolvidas em novas descobertas.
    • Vários autores referem que podem distinguir-se 4 tipos de crianças índigo: as humanistas (líderes), as conceptuais (cognitivas ou intelectuais), as artistas (portadoras grande sensibilidade e intuição) e as interdimensionais (globalmente sobredotadas mas com potencialidades espirituais invulgares).
       
  • Que características apresentam as Crianças Índigo e as Crianças Cristal?
    • Crianças Índigo
      Crianças Cristal
      Espírito Guerreiro
      que rompe com os sistemas estabelecidos
      Espírito Pacificador
      Pacificadores
      Meta:
      • Abrir caminhos
      • Denunciar
      • Não aceitam o que já não serve agora
      • Aversão à mentira, falsidade e manipulação
      Meta:
      • Continuar o caminho começado pela geração índigo
      • Construir com energias mais subtis
      • Têm uma força interior extraordinária para conseguirem elevar o nível de frequência energético da sociedade
      Especialidade:
      • Denunciar
      • Provar os limites físicos
      Especialidade:
      • Liberdade através do exemplo
      • Provar os limites psíquicos
      Personalidade:
      • Em geral são extrovertidos
      • Pioneiros são originais, auto-suficientes, criativos, bastante autónomos
      • Determinação, tenacidade
      • Muita energia e não mostram medo em enfrentar as coisas e as pessoas
      Personalidade:
      • Mais calmos, pacíficos e gentis. No geral um pouco introvertidos
      • Ainda mais espirituais
      • Ainda mais telepáticos
      • Ainda mais sensíveis
      Formas de conduta:
      • São crianças exigentes q não se cansam de pedir coisas
      • Não tem medo da confrontação
      • Rebelde
      Formas de conduta:
      • Diz o que precisa em poucas palavras mas com profundidade, e só quando lhe pedem
      • Irradia paz e tranquilidade
      • Harmoniza naturalmente a energia que o rodeia
      • É muito afectuoso com as pessoas e percebe as suas necessidades
      • Cala-se e retira-se se há conflitos, evita as confrontações
      Características físicas e outras
      • Robustos fisicamente
      • Fortes mentalmente
      Características físicas e outras
      • Menos robusto física e mentalmente
      • Vulnerável emocionalmente
      • Habilidades psíquicas activadas desde o seu nascimento
      • Por vezes sofre com alergias, é mais delicado
      Podem diagnosticar-lhes erradamente:
      • ADD (Défice de Atenção)
      • ADDH (Défice de atenção com hiperactividade)
      Podem diagnosticar-lhes erradamente:
      • A doença de Aspergers uma forma ligeira de autismo comum na profissão de programadores, informáticos e engenheiros de sistemas
      • Autismo
      • Ser considerado uma criança desconectada, desligada
      É precoce em começar a falar
      Pode ser que comece a falar tardiamente em geral quando começam a entender que os adultos não entendem a linguagem telepática
      Necessidades em geral:
      • Alimentar os seus talentos de pioneiros e de lideres
      • Ferramentas de organização do trabalho
      • Aprender a diplomacia e a cortesia
      Necessidades em geral:
      • Utilizar e nutrir as suas habilidades e os seus talentos de pacificadores
      • Técnicas de limpeza energética e psíquica sensível
      • Intercâmbio de energia com a natureza
  • Desde quando começaram a aparecer no planeta?
    • Não é a primeira vez que o planeta assiste à chegada de consciências que trazem características diferentes do habitual que põem em causa as culturas instaladas. Poderíamos enumerar uma quantidade delas, que desde há muito, vêm surgindo aqui e ali para nos abrirem um pouco a porta do conhecimento, na maior parte das vezes, foram perseguidos, mal entendidos, na época em que viveram, e até, alguns chegaram a ser mortos. Tudo isto só porque apresentaram comportamentos diferentes e formas de pensar que punham em causa as instituições e organizações políticas ou religiosas vigentes. Temos, por exemplo: Pitágoras, Sócrates, Platão, Aristóteles, Jesus Cristo, Leonardo da Vinci, Gandhi, Shweitzer, Einstein e muitos outros....Eles surgiam para ajudarem a que a mudança fosse algo possível de acontecer e com a sua coragem e determinação se abrissem caminhos novos e diferentes. Graças a eles a humanidade foi dando os seus passos no sentido de romper com velhas tradições de pensamento e culturas.
       
  • Como identificar as Crianças Índigo?
    • Propomos que façam um pequeno teste às vossas crianças para poderem identificá-las, ou não, como crianças índigo. Este teste (embora com algumas adaptações) é apresentado por Lee Carroll no seu livro As Crianças Índigo.
      • Trata-se de uma criança muito intuitiva (parece adivinhar as coisas) e traz consigo, desde a nascença, uma certa realeza comportando-se como tal?
      • Sentem que merecem estar aqui e admiram-se quando outros não os reconhecem. Revelam-se bastante sensitivos (parecem observar, ver, ouvir e detectar acontecimentos, objectos e situações aparentemente impossíveis)?
      • São muito sensíveis à música, à pintura, às paisagens grandiosas e sublimes, ao belo?
      • Dizem, com naturalidade aos pais quem são e donde vêm e alguma vez referiram ter falado com anjos, Deus, extraterrestres ou outras entidades?
      • Preocupam-se muito com questões humanitárias, a fome, as guerras, os problemas ambientais, com os animais abandonados ou maltratados?
      • Gostam de ver programas sobre História, Religião e Arte na TV ou na Internet?
      • Sentem-se frustrados com sistemas que obedecem a rituais e sem criatividade, apresentam outras formas de fazerem as coisas, tanto em casa como na escola, o que os torna rebeldes ou simplesmente desinteressados?
      • Costumam desenhar figuras exóticas, seres extra-terrestres, figuras estranhas?
      • Apreciam conversar sobre Deus, o princípio do Mundo, a Vida, os OVNIS, etc?
      • Parecem ser anti-sociais, e, por vezes a escola é o local onde lhes é muito difícil socializar. Apreciam a solidão. Gostam de se fechar no quarto para ficar sozinhos?
      • Têm dificuldade em aceitar uma autoridade absoluta. Falam ou escrevem sobre assuntos que parecem não ser para a sua idade e formação?
    • Se respondeu SIM a mais de 4 perguntas...esteja mais atento ao seu filho ou educando, porque poderá estar perante uma criança índigo, por isso tente retirar dele mais informações, mas proceda com carinho e amor verdadeiro, porque estas crianças, devido à sua sensibilidade e capacidades extrasensoriais, apercebem-se facilmente das suas intenções, sobretudo se estas não foram para seu bem. Como sabem elas trazem consigo um verdadeiro detector de mentiras e, intuitivamente, lêem os pensamentos das pessoas com quem tratam.
       
  • Qual a educação mais adequada para estas crianças e jovens?
    • Em primeiro lugar é fundamental que exista para a criança uma só escola e uma só educação. O complexo processo educativo, para atingir os seus plenos objectivos deve fazer um compromisso com todos os seus intervenientes que em conjunto devem-se envolver em uníssono: pais, professores, alunos. Todos têm que ter consciência de três verdades insofismáveis:
      • O potencial humano é muito superior àquilo que nos convenceram. (Einstein desenvolveu, apenas, entre 5 e 10% das capacidades do seu cérebro....)
      • A educação deve ser adquirida naturalmente e com prazer, porque educar sem prazer é deseducar e é como um dia sem sol.
      • A educação e a aprendizagem são o único motivo que nos trouxe a este planeta, por isso, deve ser feita com esmero.
    • Um sistema de educação alternativo e muito conhecido é o da pedagogia Waldorf que explica de uma forma harmoniosa a relação existente entre o processo íntimo do desenvolvimento da criança e do jovem e as modificações sofridas pelo homem em sua evolução histórica, pois ajuda a criança a passar por um processo evolutivo de crescimento, amadurecimento e consciencialização progressivos até atingir a maturidade. Para isso promove um acompanhamento adequado com respeito pela sua individualidade e criatividade, para que floresça e desabroche livremente em todas as suas vertentes.
       
  • Existem no nosso país escolas adequadas a estas crianças?
    • Existem muito poucas escolas com pedagogias adequadas e preparadas para promoverem uma educação adequada a estas e muitas outras crianças.
    • Em Portugal existem algumas poucas escolas com pedagogia Waldorf mas encontram-se sem vagas.
    • Existe ainda uma Escola Montessori para crianças de 1 a 6 anos de idade, contacto 21 456 4733.
       
  • Serás tu um Índigo adulto?
    • Se quer saber se é um índigo adulto analise as afirmações que se seguem:
      • São muito criativos ainda que na escola não tenham tirado as melhores notas.
      • Têm algumas características que fazem parte de crianças índigo.
      • Apresentam alguns problemas de concentração e atenção (Sintomas de Desordem de falta de Atenção. Podem apresentar problemas para se concentrarem nas suas tarefas. Podem saltar de tema nas conversas (palestras, dissertações, etc.)
      • Têm uma verdadeira empatia por algumas pessoas e sentem-se bem com pessoas que tenham a sua vibração, mas têm, também, uma profunda intolerância pela estupidez.
      • São muito intuitivos, muito criativos e desfrutam fazendo coisas, mesmo que espalhem tudo à sua volta como um caos, sentem-se bem assim...mesmo que os outros reclamem da desordem.
      • É difícil para eles fazerem um trabalho repetitivo e obrigatório e sobretudo na escola recusavam-se a fazê-lo.
      • Vivem em constante mudança e têm, ainda hoje, problemas com a autoridade. Rejeitam, muitas vezes, a autoridade do professor ou mesmo dos pais quando procuravam impô-la. Questionaram-na e continuam questionando a autoridade.
      • Aprendem rapidamente e quando acham que já sabem o suficiente aborrecem-se e desinteressam-se pelos assuntos?
      • Se uma coisa ou um tema lhes interessa põem aí toda a sua atenção e não se importam de estar horas a fazer o mesmo.
      • Na escola parecia que tinham “picos” e não paravam quietos, quando a matéria não lhes interessava, não lhe servia para nada ou achavam que já sabiam o suficiente sobre o assunto.
      • Por vezes mostra ser extremamente sensíveis, ou emocionalmente instáveis, chorando ao mínimo motivo (sem protecção). Ou podem mostrar uma certa falta de emoção (protecção completa).
      • Por vezes revoltam-se com certas coisas ou pessoas, parecendo que têm problemas com a Ira.
      • Não compreendem e até se revoltam, ou irritam com os chamados sistemas ineficazes que consideram caducos: sistema político, educativo, médico, jurídico, etc.
      • Sentem uma verdadeira irritação e ira quando privam dos seus direitos e detestam que os observem ou controlem os teus passos, ficam irritados quando alguém está sempre a observá-los e a criticá-los.
      • Procuram o significado da vida e sentem uma vontade grande de mudar ou até melhorar o mundo aderindo, por vezes, à espiritualidade, a alguma religião ou a grupos ou livros de auto-ajuda.
      • Tiveram alguma experiência psíquica, premonições (ver anjos, seres extrafísicos, fantasmas...) experiências fora do corpo, ouvir ruídos ou vozes, etc.
      • É sensível à electricidade e por vezes os relógios não funcionam, as lâmpadas apagam-se quando passa por baixo deles, os aparelhos eléctricos funcionam mal ou queimam-se fusíveis ou rebentam lâmpadas...
      • Já, alguma vez, tiveram consciência da existência de outras dimensões, de extraterrestres ou da existência de outras realidades paralelas.
      • São muito expressivos sexualmente, mas também podem recusar a sexualidade por aborrecimento ou para conseguirem uma ligação espiritual mais elevada. Podem explorar tipos alternativos de sexualidade.
      • Tiveram poucos ou nenhum exemplo índigo para imitar.
      • Se conseguem encontrar o seu equilíbrio podem transformar-se em indivíduos muito realizados, fortes, sãos e felizes.
         

domingo, 15 de agosto de 2010

Australian Songs 

Like most cultures, Australians have their own set of songs which are special to their hearts. And like other cultures in which alcohol plays a large part, a lot of those songs do revolve around the amber nectar.  
But for a sneak preview of a traditional song, click here to bring a tear to your eye. 


More Beer
A Coopers Advertisment 


This song is popular whenever hoards of drunken Australians get together.  It could be heard at the footy, on a pub crawl, at a barbie or even down at your local pub.  It's easy to remember and a cack to sing.

More beer, more beer, more beer, more beer
More beer, more beer, more beer,
More beer, more beer, more beer, more beer
More beer, more beer, more beer.

An Australian was teaching this cracker to a Canadian in London, Canada in 1998.  After hearing the first verse the Canadian shook his head in wonder before saying, "You know here we call it Auld lang syne".  Same tune, different words.
Aussie Aussie Aussie
This little beauty is generally heard at sporting events. With any luck it will get some coverage in the Olympics in 2000 (UPDATE: indeed it did).  Generally one person takes over the very demanding Aussie! role, with the rest of the crowd following with the oy! oy! oy! People who claim we don't have a culture should go to a sporting crowd and start this and see if they respond.  Bloody oath they will.  Because they are Australians.
Aussie! Aussie! Aussie!
oy! oy! oy!
Aussie!
oy!
Aussie!
oy!
Aussie! Aussie! Aussie!
oy! oy! oy!

The VB Song
You can get it jumpin'
You can get it pumpin'
You can get it pressin' a suit
A hard earned thirst needs a big cold beer
And the best cold beer's VIC
A LONG COLD VIC
You can get it liftin'
You can get it shiftin'
You can get it any old how
Matter o' fact, I got it now  
VIC BITTER!
Fourex Song
Here's to Wally Lewis
For lacing on a boot
Some times he plays it rugged
Some times he plays it cute
When he's carving through the backline
Like a stradbroke Island shark
There's glue on all his fingers
He's the emperor of Lang Park
And when the blues come up here
To try and make a show
They'll go back scratching their heads
Saying which way did he go?
The next time he goes over there
to educate the poms
Perhaps he'll teach a few to sing:
I can feel a fourex coming on
I can feel a fourex coming on
I can feel a fourex coming on.
Got the taste for it
Just can't wait for it
I can feel a fourex coming on.
Waltzing Matilda
Here is one version of the song that is closer to our collective national hearts than any other:
Once a jolly swagman camped by a billabong,
Under the shade of a coolibah tree,
And he sang as he watched and waited till his billy boilled,
Who'll come a waltzing matilda with me?

Waltzing matilda Waltzing matilda
Who'll come a waltzing matilda with me?
And he sang as he watched and waited till his billy boilled,
Who'll come a waltzing matilda with me? 

Down came a jumbuck to drink at the billabong,
Up jumped the swagman and grabbed him with glee,
And he sang as he stowed that jumbuck in his tucker-bag,
You'll come a waltzing matilda with me.

Up came the squatter riding his thoroughbred,
Up came the troopers - one, two and three,
Whose is that jumbuck you've got in your tucker bag,
You'll come a waltzing matilda with me.

The swagman he up and he jumped in the billabong,
Drowning himself by the coolibah tree,
And his ghost may be heard as you pass by that billabong,
You'll come a waltzing matilda with me.

No it is not our national anthem, despite what the rest of the world thinks. Although perhaps it should be. You only have to look at the number of links in the song to see how Australian it is.  Although sadly, a lot of Australians wouldn't even know what waltzing matilda even means.  This doesn't mean that the song isn't special to them.  They just don't know why!
There is actually a lot of history behind the song. It isn't just about some bloke who tops himself because he gets caught having flogged a sheep.  It is all about the political strife of the 1890s, and the shearer's strike at that time, and about the fine old Australian tradition of resisting authority.
Click here for a great instrumental from www.waltzingmatilda.com. The site also has much more information on Australia's only folk song.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

MEDITATION IS THE KEY


Aquietai-vos, e sabei que sou Deus.
- Salmo 46:10


A Técnica Científica da MEDITAÇÃO

Imprimir E-mail

Acima de tudo é necessário aprender a viver de instante em instante, saber aproveitar cada momento, não dosar o momento. A momentaneidade é característica especial dos gnósticos. Nós amamos a filosofia da momentaneidade.
Em certa ocasião perguntaram ao Mestre Nansen:
-¿O que é o TAO?
-A vida Comum!
-Como se faz para viver de acordo com ela?
- Se tratas de viver de acordo com ela, fugirá de ti. Não trates de cantar esta canção, deixa que ela mesma cante. Por acaso o humilde soluço não vem por si só?
Recordai esta frase: "A Gnose se vive nos fatos, murcha nas abstrações, e é difícil de encontrar ainda nos pensamentos mais nobres".
Perguntaram ao Mestre Bokujo:
- Teremos o que vestir e comer todos os dias? Como poderíamos escapar de tudo isto?
O Mestre respondeu:
- Comemos, nos vestimos...
- Não compreendo
- disse o discípulo.
- Então, vista-se e come
- disse o Mestre.
Esta é, precisamente, a ação livre dos opostos. Comemos? Vestimo-nos? Por que fazemos disso um problema? Por que estar pensando em outras coisas enquanto estamos comendo ou nos vestindo?

Se está comendo, come, e se está se vestindo, veste-se, e se está andando pela rua, anda, anda, anda, mas não pense em outra coisa, faz unicamente o que está fazendo, não fuja do que está fazendo, não fuja dos fatos, não os encha de tantos significados, símbolos, sermões e advertências. Vive-os sem alegorias, vive-os com mente receptiva de instante em instante.
Esta tensão contínua da mente, esta disciplina contínua, leva-nos ao despertar da consciência. Se estamos comendo e pensando em negócios, é claro que estamos sonhando. Se estamos manejando um automóvel e pensando na namorada, é lógico que não estamos despertos, estamos sonhando. Se estamos trabalhando e estamos lembrando do compadre ou da comadre, do amigo ou do irmão, etc., é claro que estamos sonhando.
São terríveis o esforço e a vigilância que se necessita de segundo em segundo, de instante em instante, para não cair em sonhos. Basta um minuto de descuido e a mente já está sonhando ao recordar-se de algo, ao pensar em algo diferente do trabalho ou do fato que estamos vivendo no momento.

A TÉCNICA

A mente, A meditação Quando praticamos a meditação, nossa mente é assaltada por muitas lembranças, desejos, paixões, preocupações, etc.

Devemos evitar o conflito entre a atenção e a distração. Existe conflito entre a distração e a atenção quando combatemos contra esses assaltantes da mente. O Eu é o projetor de tais assaltantes mentais. Onde há conflito não existe quietude nem silêncio.
Devemos anular o projetor mediante a auto-observação e a compreensão. Examinem cada imagem, cada lembrança, cada pensamento que chegue à mente. Recordem que todo pensamento tem dois pólos: positivo e negativo.
Entrar e sair são dois aspectos de uma mesma coisa. O refeitório e o banheiro, o alto e o baixo, o agradável e o desagradável, etc., são sempre os dois pólos de uma mesma coisa.
Examinem os dois pólos da cada forma mental que chegua à mente. Recordem que só mediante o estudo das polaridades se chega à síntese.

Toda forma mental pode ser eliminada mediante a síntese.
Exemplo: Assalta-nos a lembrança de uma namorada. É bela? Pensemos que a beleza é o oposto da feiúra e que, se em sua juventude é bela, em sua velhice será feia. Síntese: Não vale a pena pensar nela, é uma ilusão, uma flor que se murcha inevitavelmente. Na Índia, esta auto-observação e estudo da nossa psique são chamados, propriamente, Pratyâhâra.

Os pássaros-pensamentos devem passar pelo espaço da nossa própria mente em sucessivo desfile, mas sem deixar rastro algum. A infinita procissão de pensamentos projetados pelo Eu ao fim se esgota e, então, a mente fica quieta e em silêncio.
Um grande Mestre auto-realizado disse: «Somente quando o projetor, isto é, o Eu, está ausente por completo, então sobrevém o silêncio que não é produto da mente. Este silêncio é inesgotável, não é do tempo, é o incomensurável, só então advém aquilo que é».

Toda esta técnica se resume em dois princípios:
1. Profunda reflexão.
2. Tremenda serenidade.

«REFLEXÃO SERENA»

REFLEXÃO SERENA, iluminação Necessitamos reflexão serena se é que de verdade queremos conseguir a quietude e o silêncio absoluto da mente.
Entretanto, resulta claro compreender que no gnosticismo puro os termos serenidade e reflexão têm significados muito mais profundos e, portanto, devem ser compreendidos dentro das suas conotações especiais.

O sentimento de sereno transcende isso que normalmente se entende por calma ou tranquilidade, implica um estado superlativo que está além dos raciocínios, desejos, contradições e palavras, designa uma situação fora do alvoroço mundano.
Assim mesmo, o sentimento de reflexão está além disso que sempre se entende por contemplação de um problema ou idéia. Não implica aqui atividade mental ou pensamento contemplativo, e sim uma espécie de consciência objetiva, clara e transparente, sempre iluminada em sua própria experiência.

Portanto, "sereno" é aqui serenidade do não-pensamento, e "reflexão" significa consciência intensa e clara. "Reflexão serena é a clara consciência na tranqüilidade do não-pensamento".
Quando reina a serenidade perfeita, se consegue a verdadeira iluminação profunda.

PASSOS A SEGUIR

A mente, A meditação Vamos completar a Técnica da Meditação com os passos que deverão se seguir e que o Mestre nos entregou nas Dez Regras da Meditação. A ordem não é exatamente igual e a única coisa que fizemos é adequar cada uma dessas regras uma ordem didática.
Todo estudante sério que pretenda aprofundar no campo do Autoconhecimento deve valorizar e apreciar estas regras, praticando-as com responsabilidade, pois é a única forma de aprender a meditar.

PRIMEIRO PASSO:

Relaxamento absoluto de todo o corpo. É imprescindível aprender a relaxar o corpo para a Meditação, nenhum músculo deve ficar em tensão.
É imprescindível, necessário, praticar sempre com os olhos físicos fechados a fim de evitar as percepções sensoriais externas. É urgente eliminar as percepções sensoriais externas durante a meditação interior profunda.

SEGUNDO PASSO:

Fazer-nos plenamente conscientes do estado de ânimo em que nos encontramos antes que surja qualquer pensamento.
O princípio base, fundamento vivo do Shamadhi, consiste em um prévio conhecimento introspectivo de si mesmo. Introversão é indispensável durante a meditação a fundo. Devemos começar por conhecer profundamente o estado de ânimo em que nos encontramos, antes que apareça no intelecto qualquer forma mental.
Resulta urgente compreender que todo pensamento que surge no entendimento é sempre precedido por dor ou prazer, alegria ou tristeza, gosto ou desgosto, etc.

TERCEIRO PASSO:

Observação Serena. Observar serenamente nossa própria mente, pôr atenção plena em toda forma mental que apareça na tela do intelecto."Tratar de observar a mente sem interrupção".

QUARTO PASSO:

Mantralização ou Koan. O intelecto deve assumir um estado psicológico receptivo, íntegro, unitotal, pleno, tranquilo e profundo.
Os objetivos da Mantralização ou Koan são:
  • a) Mesclar dentro do nosso universo interior as forças mágicas dos Mantrams ou Koans.
  • b) Despertar consciência.
  • c) Acumular intimamente átomos crísticos de altíssimo voltagem.
Com os Mantrams e com os Koans ou frases que descontrolam a mente se consegue o estado receptivo unitotal.

QUINTO PASSO:

Psicanálise. Examinar, indagar, pesquisar a raiz, a origem, a causa, razão ou motivo fundamental de cada pensamento, lembrança, afeto, emoção, sentimento, imagem, desejo, etc., conforme vão surgindo na mente.
Nesta etapa será necessária a sábia combinação da meditação com o sono. É urgente provocar e graduar o sono à vontade. Da sábia combinação de sono e meditação resulta isso que se chama Iluminação.
Desta forma vai se aprofundando nos níveis ocultos da mente, conhecendo os recursos íntimos dos nossos pensamentos, sentimentos e ações.

RECOMENDAÇÕES ESSENCIAIS

A mente, A meditação
  1. Deve existir continuidade de propósitos na técnica da meditação, tenacidade, firmeza, constância, insistência. As pessoas inconstantes, volúveis, versáteis, mutáveis, sem firmeza, sem vontade, jamais poderão conseguir o Êxtase, o Satori, o Shamadhi.
  2. Resulta agradável, interessante, assistir cada vez que se possa às salas de meditação (Lumisiais gnósticos). É óbvio que a técnica da meditação científica pode ser praticada tanto de forma individual e isolada como em grupos de pessoas afins.

REQUISITOS NA ATIVIDADE DIÁRIA

  1. Devemos tratar de recordar, rememorar, essa "sensação de contemplar" de momento em momento durante o curso comum e corrente da vida diária. Devemos nos converter em espiões da nossa própria mente. Contemplá-la em ação de instante em instante.
  2. É peremptório, urgente, necessário, converter-nos em vigias da nossa própria mente durante qualquer atividade agitada, revolta, deter-nos sequer por um instante para observá-la. A Essência deve liberar-se do corpo, dos afetos e da mente. Resulta evidente, notório, patente, que ao emancipar-se, ao liberar-se do intelecto, se libera de todo o demais.
A Técnica Científica da MEDITAÇÃO

terça-feira, 6 de julho de 2010



tiru, tiru, tiriru
tiru, tiru, tiriru
tiru, tiru, tiriru...

ti rorito tiro riro riro riii ro riiii
ti rorito tiro riro riro riii ro riiii

tiru, tiru, tiriru
tiru, tiru, tiriru
tiru, tiru, tiriru...

e esta hein?=)

sábado, 26 de junho de 2010

Como podem ver mudei o design do vosso Blog da Treta, espero que gostem, pois tudo o que faço por aqui é única e exclusivamente  a pensar em vós!

Abraço do Ricardo

E Depois do Adeus Paulo de Carvalho

Quem me abandonou
De quem me esqueci
Perguntei por mim
Quis saber de nós
Em silêncio, amor
Em tristeza e fim
Eu te sinto, em flor
Eu te sofro, em mim
Eu te lembro, assim
Partir é morrer
Tu viste em flor
Eu te desfolhei
Tu te deste em amor
Eu nada te dei
Em teu corpo, amor
Eu adormeci
Morri nele
E ao morrer
Renasci.
E depois do amor
E depois de nós
O dizer adeus
O ficarmos sós
Teu lugar a mais
Tua ausência em mim
Tua paz
Que perdi
Minha dor
Que aprendi.
De novo vieste em flor
Te desfolhei...
E depois do amor
E depois de nós
O adeus
O ficarmos sós.

sempre adorei esta musica aqui fica , pois recordar é viver...

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Morre aos 87 anos Saramago, Nobel da Literatura em 1998

RIP


And she feeds you tea and oranges that come all the way from China.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Benefícios do Vinho


Tomar um copo de vinho por dia pode prevenir doença do fígado
18/06/2008 - 19h15
Efeito envolve tanto versão tinta quanto branca da bebida, de acordo com especialistas.No entanto, doses mais altas de álcool, bem como cerveja e destilados, não ajudam.
Nicholas Bakalar Do New York Times


Relatos recentes sugerem que o vinho tinto é uma poderosa arma para aumentar a expectativa de vida, e um novo estudo oferece notícias ainda melhores para os bebedores de vinho. Um copo por dia, seja branco ou tinto, pode reduzir o risco de se desenvolver a doença de fígado mais comum nos Estados Unidos, o fígado gordo não-alcoólico.
Pesquisadores estudaram 7.211 não-bebedores, e 3.598 pessoas que beberam um copo diário de vinho, cerveja ou bebida destilada, testando-os em busca de níveis sanguíneos elevados e alanino aminotransferase, ou ALT, uma taxa que indica os danos no fígado. Eles descobriram níveis acima do normal em 3,2% dos não bebedores, em 3,5% dos bebedores de cerveja e em 2,3% dos bebedores diários de destilados fortes.
Mas entre aqueles que beberam um copo de vinho por dia, a taxa ficou na média de apenas 0,4%. Mesmo depois dos ajustes por outros fatores de risco, a associação entre beber vinho modestamente e os níveis mais baixos de ALT no sangue persistiram.
Os autores, escrevendo na edição de junho da revista científica Hepatology, sugerem que os componentes não-alcoólicos do vinho podem ser os responsáveis pela descoberta.
"Enquanto um copo por dia parece ajudar, esses dados não apóiam o uso de maiores quantidades de álcool", diz Jeffrey B. Schwimmer, professor-associado de gastroenterologia da Universidade da Califórnia em San Diego.


O VINHO TINTO PROTEGE A PRÓSTATA.

Colocado por: Lusowine em Quarta, Junho 18, 2008 - 03:05 PM GMT

Um copo de vinho tinto por dia pode reduzir para metade o risco de cancro da próstata, indica um novo estudo realizado nos Estados Unidos e dirigido por Janet L. Stanford do Fred Hutchinson Cancer Research Center.
Esqueça as maçãs. beber um copo de vinho por dia pode manter o urologista longe. Um novo estudo demonstra que os homens que bebem quatro ou mais copos de vinho por semana reduzem em 50% o risco de sofrer cancro da próstata em relação aos que o não fazem.
Além disso os investigadores descobriram que os efeitos protectores do vinho tinto parecem ser ainda mais fortes justamente contra as formas mais perigosas e agressivas de cancro da próstata.
Entre os homens que bebiam quatro ou mais copos de vinho tinto por semana, registámos uma diminuição da incidência de 60% das formas mais agressivas de cancro da próstata, diz Janet L. Stanford, PhD, da Fred Hutchinson Cancer Research Center, numa nota distribuída à imprensa. Onde se deu a mais forte redução da incidência (de cancro da próstata) foi precisamente nas suas formas mais agressivas.
Os investigadores dizem ser este apenas o segundo estudo que relaciona esta forma de cancro com o vinho tinto ou outro tipo de bebidas alcoólicas, e que as descobertas sugerem haver algo de único no vinho tinto que que faz dele um poderoso atacante desta forma de cancro.
No estudo publicado no International Journal of Cancer, os investigadores comparam os hábitos de bebida de 753 homens residentes na área de Seatle (USA) a quem foi recentemente diagnosticado o cancro da próstata, com outros 703 homens que gozam de boa saúde.
Os investigadores sublinham não se ter descoberto nenhuma relação entre o consumo de álcool de forma generalizada, e o cancro da próstata. Contudo, quando se olha às escolhas dos consumidores, há uma significante redução do risco entre os que bebem vinho e particularmente entre os que bebem vinho tinto.
Os investigadores referem que um antioxidante conhecido como resveratrol, (que se encontra em maior quantidade nas uvas pretas do que nas brancas) poderá ser o responsável pelos potentes efeitos anti-cancro do vinho tinto.
Do site da ABE: http://www.enologia.org.br/conteudo.asp?id_artigo=514&id_categoria=4&sTipo=artigo&sSecao=curiosidades&sSubSecao=&bSubMenu=1&sParamMenu=

domingo, 6 de junho de 2010

The Beatles sure wore some crappy looking hats!!!

quinta-feira, 3 de junho de 2010


Yummy, Yummy, Yummy,
 I got love in my tummy
And I feel like a-lovin you 
Love, you're such a sweet thing
Good enough to eat thing 
And it's just a-what I'm gonna do....
=)

Soy Homero Simpson de los Simpson  lolol ta brutal!!!!!

domingo, 30 de maio de 2010

Sabão Azul e Branco

Mesmo em entrevistas com dermatologistas, alguns que referem o uso do tradicional Sabão para algumas dermatites – o que é tradicional é bom!
A única salvaguarda vai para as fórmulas que apontam para o uso de gordura animal (sebo)  claro aí não nos agradou, mas na maioria dos casos as fórmulas que referem são apenas om gordura vegetal.
De facto sempre ouvi falar do seu uso como sabonete e champô, na “velha tropa” era o que havia e dizem alguns era bem bom.
Eu acredito que ainda seja um sabão bom para a pele e para a roupa, uma vez que não tem antos químicos adicionados para perfumar, branquear etc. E a julgar pela pesquisa não encontrei artigos em que se queixassem do produto, parece-me uma boa amostra para concluir que é bom!
(as pesquisas foram feitas num universo de língua portuguesa e inglesa)
No caso de indivíduos com reacções alérgicas a detergentes há referências do uso de Sabão Azul e Branco com sucesso, evitando assim reacções dermatológicas.
 bem bom !… nunca vi melhor anti-caspa e as quedas de cabelo findaram ! As minhas alternativas passam apenas pelo Johnson’s Baby ou Ultra Suave para desenjoar…

quarta-feira, 26 de maio de 2010



Uma montagem de todos os videoclips dos ONDA CHOC... Musicas de quando era miudo hehe

sábado, 15 de maio de 2010

You know you're getting old when you stoop to tie your shoelaces and wonder what else you could do while you're down there.
Nobody talks so constantly about God as those who insist that there is no God.
  - Heywood Broun
bem verdade meus amigos

converse all star

my new shoes!!

sábado, 27 de março de 2010

GANDA SOM!!!! LOL

quinta-feira, 25 de março de 2010

Why did you dig her up? - Said " the Devil "

quarta-feira, 17 de março de 2010

The little prince parts were dedicated to my freckles... =)

Chapter 21

Chapter 21



It was then that the fox appeared. "Good morning," said the fox.
"Good morning," the little prince responded politely, although when he turned around he saw nothing.
"I am right here," the voice said, "under the apple tree."
"Who are you?" asked the little prince, and added, "You are very pretty to look at."
"I am a fox," said the fox.
"Come and play with me," proposed the little prince. "I am so unhappy."
"I cannot play with you," the fox said. "I am not tamed."
"Ah! Please excuse me," said the little prince.
But, after some thought, he added:
"What does that mean-- 'tame'?"
"You do not live here," said the fox. "What is it that you are looking for?"
"I am looking for men," said the little prince. "What does that mean-- 'tame'?"
"Men," said the fox. "They have guns, and they hunt. It is very disturbing. They also raise chickens. These are their only interests. Are you looking for chickens?"
"No," said the little prince. "I am looking for friends. What does that mean-- 'tame'?"
"It is an act too often neglected," said the fox. It means to establish ties."
"'To establish ties'?"
"Just that," said the fox. "To me, you are still nothing more than a little boy who is just like a hundred thousand other little boys. And I have no need of you. And you, on your part, have no need of me. To you, I am nothing more than a fox like a hundred thousand other foxes. But if you tame me, then we shall need each other. To me, you will be unique in all the world. To you, I shall be unique in all the world..."
"I am beginning to understand," said the little prince. "There is a flower... I think that she has tamed me..."

"It is possible," said the fox. "On the Earth one sees all sorts of things."
"Oh, but this is not on the Earth!" said the little prince.
The fox seemed perplexed, and very curious.
"On another planet?"
"Yes."
"Are there hunters on this planet?"
"No."
"Ah, that is interesting! Are there chickens?"
"No."
"Nothing is perfect," sighed the fox.
But he came back to his idea.
"My life is very monotonous," the fox said. "I hunt chickens; men hunt me. All the chickens are just alike, and all the men are just alike. And, in consequence, I am a little bored. But if you tame me, it will be as if the sun came to shine on my life. I shall know the sound of a step that will be different from all the others. Other steps send me hurrying back underneath the ground. Yours will call me, like music, out of my burrow. And then look: you see the grain-fields down yonder? I do not eat bread. Wheat is of no use to me. The wheat fields have nothing to say to me. And that is sad. But you have hair that is the colour of gold. Think how wonderful that will be when you have tamed me! The grain, which is also golden, will bring me back the thought of you. And I shall love to listen to the wind in the wheat..."
The fox gazed at the little prince, for a long time.
"Please-- tame me!" he said.
"I want to, very much," the little prince replied. "But I have not much time. I have friends to discover, and a great many things to understand."
"One only understands the things that one tames," said the fox. "Men have no more time to understand anything. They buy things all ready made at the shops. But there is no shop anywhere where one can buy friendship, and so men have no friends any more. If you want a friend, tame me..."
"What must I do, to tame you?" asked the little prince.
"You must be very patient," replied the fox. "First you will sit down at a little distance from me-- like that-- in the grass. I shall look at you out of the corner of my eye, and you will say nothing. Words are the source of misunderstandings. But you will sit a little closer to me, every day..."

The next day the little prince came back.
"It would have been better to come back at the same hour," said the fox. "If, for example, you come at four o'clock in the afternoon, then at three o'clock I shall begin to be happy. I shall feel happier and happier as the hour advances. At four o'clock, I shall already be worrying and jumping about. I shall show you how happy I am! But if you come at just any time, I shall never know at what hour my heart is to be ready to greet you... One must observe the proper rites..."
"What is a rite?" asked the little prince.
"Those also are actions too often neglected," said the fox. "They are what make one day different from other days, one hour from other hours. There is a rite, for example, among my hunters. Every Thursday they dance with the village girls. So Thursday is a wonderful day for me! I can take a walk as far as the vineyards. But if the hunters danced at just any time, every day would be like every other day, and I should never have any vacation at all."

So the little prince tamed the fox. And when the hour of his departure drew near-- "Ah," said the fox, "I shall cry."
"It is your own fault," said the little prince. "I never wished you any sort of harm; but you wanted me to tame you..."
"Yes, that is so," said the fox.
"But now you are going to cry!" said the little prince.
"Yes, that is so," said the fox.
"Then it has done you no good at all!"
"It has done me good," said the fox, "because of the color of the wheat fields." And then he added:
"Go and look again at the roses. You will understand now that yours is unique in all the world. Then come back to say goodbye to me, and I will make you a present of a secret."

The little prince went away, to look again at the roses. "You are not at all like my rose," he said. "As yet you are nothing. No one has tamed you, and you have tamed no one. You are like my fox when I first knew him. He was only a fox like a hundred thousand other foxes. But I have made him my friend, and now he is unique in all the world."
And the roses were very much embarassed.
"You are beautiful, but you are empty," he went on. "One could not die for you. To be sure, an ordinary passerby would think that my rose looked just like you-- the rose that belongs to me. But in herself alone she is more important than all the hundreds of you other roses: because it is she that I have watered; because it is she that I have put under the glass globe; because it is she that I have sheltered behind the screen; because it is for her that I have killed the caterpillars (except the two or three that we saved to become butterflies); because it is she that I have listened to, when she grumbled, or boasted, or ever sometimes when she said nothing. Because she is my rose.

And he went back to meet the fox. "Goodbye," he said.
"Goodbye," said the fox. "And now here is my secret, a very simple secret: It is only with the heart that one can see rightly; what is essential is invisible to the eye."
"What is essential is invisible to the eye," the little prince repeated, so that he would be sure to remember.
"It is the time you have wasted for your rose that makes your rose so important."
"It is the time I have wasted for my rose--" said the little prince, so that he would be sure to remember.
"Men have forgotten this truth," said the fox. "But you must not forget it. You become responsible, forever, for what you have tamed. You are responsible for your rose..."
"I am responsible for my rose," the little prince repeated, so that he would be sure to remember.

Chapter 15

Chapter 15



The sixth planet was ten times larger than the last one. It was inhabited by an old gentleman who wrote voluminous books. "Oh, look! Here is an explorer!" he exclaimed to himself when he saw the little prince coming.
The little prince sat down on the table and panted a little. He had already traveled so much and so far!
"Where do you come from?" the old gentleman said to him.
"What is that big book?" said the little prince. "What are you doing?"
"I am a geographer," the old gentleman said to him.
"What is a geographer?" asked the little prince.
"A geographer is a scholar who knows the location of all the seas, rivers, towns, mountains, and deserts."
"That is very interesting," said the little prince. "Here at last is a man who has a real profession!" And he cast a look around him at the planet of the geographer. It was the most magnificent and stately planet that he had ever seen.

"Your planet is very beautiful," he said. "Has it any oceans?"
"I couldn't tell you," said the geographer.
"Ah!" The little prince was disappointed. "Has it any mountains?"
"I couldn't tell you," said the geographer.
"And towns, and rivers, and deserts?"
"I couldn't tell you that, either."
"But you are a geographer!"
"Exactly," the geographer said. "But I am not an explorer. I haven't a single explorer on my planet. It is not the geographer who goes out to count the towns, the rivers, the mountains, the seas, the oceans, and the deserts. The geographer is much too important to go loafing about. He does not leave his desk. But he receives the explorers in his study. He asks them questions, and he notes down what they recall of their travels. And if the recollections of any one among them seem interesting to him, the geographer orders an inquiry into that explorer's moral character."
"Why is that?"
"Because an explorer who told lies would bring disaster on the books of the geographer. So would an explorer who drank too much."
"Why is that?" asked the little prince.
"Because intoxicated men see double. Then the geographer would note down two mountains in a place where there was only one."
"I know some one," said the little prince, "who would make a bad explorer."
"That is possible. Then, when the moral character of the explorer is shown to be good, an inquiry is ordered into his discovery."
"One goes to see it?"
"No. That would be too complicated. But one requires the explorer to furnish proofs. For example, if the discovery in question is that of a large mountain, one requires that large stones be brought back from it."
The geographer was suddenly stirred to excitement.
"But you-- you come from far away! You are an explorer! You shall describe your planet to me!"
And, having opened his big register, the geographer sharpened his pencil. The recitals of explorers are put down first in pencil. One waits until the explorer has furnished proofs, before putting them down in ink.
"Well?" said the geographer expectantly.
"Oh, where I live," said the little prince, "it is not very interesting. It is all so small. I have three volcanoes. Two volcanoes are active and the other is extinct. But one never knows."
"One never knows," said the geographer.
"I have also a flower."
"We do not record flowers," said the geographer.
"Why is that? The flower is the most beautiful thing on my planet!"
"We do not record them," said the geographer, "because they are ephemeral."
"What does that mean-- 'ephemeral'?"
"Geographies," said the geographer, "are the books which, of all books, are most concerned with matters of consequence. They never become old-fashioned. It is very rarely that a mountain changes its position. It is very rarely that an ocean empties itself of its waters. We write of eternal things."
"But extinct volcanoes may come to life again," the little prince interrupted. "What does that mean-- 'ephemeral'?"
"Whether volcanoes are extinct or alive, it comes to the same thing for us," said the geographer. "The thing that matters to us is the mountain. It does not change."
"But what does that mean-- 'ephemeral'?" repeated the little prince, who never in his life had let go of a question, once he had asked it.
"It means, 'which is in danger of speedy disappearance.'"
"Is my flower in danger of speedy disappearance?"
"Certainly it is."
"My flower is ephemeral," the little prince said to himself, "and she has only four thorns to defend herself against the world. And I have left her on my planet, all alone!"
That was his first moment of regret. But he took courage once more.
"What place would you advise me to visit now?" he asked.
"The planet Earth," replied the geographer. "It has a good reputation."
And the little prince went away, thinking of his flower.
" My love is as a fever, longing still "

William Shakespeare - Sonnet #147

terça-feira, 2 de março de 2010

Fraco, o meu corpo repousa sobre o teu... os braços do perdão que me confortam com doce desespero.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Her name on you
Still it's written there in blue
With a heart and arrow through

In Lloyd Cole & The Commotions
Jennifer She Said

Lisbon by nigth


Tirada numa noite em que andava perdido pela capital


sábado, 23 de janeiro de 2010

I remember when this stuff was topping the charts, and turkeys were called walking birds.

We can't bust heads like we used to. But we have our ways. One trick is to tell stories that don't go anywhere. Like the time I caught the ferry to Shelbyville. I needed a new heel for m'shoe. So I decided to go to Morganville, which is what they called Shelbyville in those days.

So I tied an onion to my belt. Which was the style at the time. Now, to take the ferry cost a nickel, and in those days, nickels had pictures of bumblebees on 'em. Gimme five bees for a quarter, you'd say.

Now where was I... oh yeah. The important thing was that I had an onion tied to my belt, which was the style at the time. You couldn't get white onions, because of the war. The only thing you could get was those big yellow ones...
I had always heard your entire life flashes in front of your eyes the second before you die. First of all, that one second isn't a second at all, it stretches on forever, like an ocean of time... For me, it was lying on my back at Boy Scout camp, watching falling stars... And yellow leaves, from the maple trees, that lined my street... Or my grandmother's hands, and the way her skin seemed like paper... And the first time I saw my cousin Tony's brand new Firebird... And Janie... And Janie... And... Carolyn. I guess I could be pretty pissed off about what happened to me... but it's hard to stay mad, when there's so much beauty in the world. Sometimes I feel like I'm seeing it all at once, and it's too much, my heart fills up like a balloon that's about to burst... And then I remember to relax, and stop trying to hold on to it, and then it flows through me like rain and I can't feel anything but gratitude for every single moment of my stupid little life... You have no idea what I'm talking about, I'm sure. But don't worry... you will someday.


segunda-feira, 18 de janeiro de 2010


Oh forever you said thats forever you said yes forever
And forever she said thats forever she said yes forever

Still it's written there in blue
With a heart and arrow through

Her name on you
Her name on you
Her name on you

Hannah in blue
 

domingo, 10 de janeiro de 2010



And its only YOU and me ALWAYS AND FOREVER!!!!

this is my happy song
definitely :D